Com este desfile, Pugh deu pontapé a uma nova fase na sua carreira. O inglês desmontou o visual armadura, pelo qual sempre foi conhecido, e optou por um caminho mais soft e... romântico! Bem do jeito dele, é claro: as modelos, com um quê de passaros góticos, estavam com maquiagem cinza por todo o rosto, mesclando a pele com os looks monocromáticos.
Apesar da nova pegada, outras de suas marcas estavam por lá: a experimentação obsessiva com tecidos e materiais, a estrutura nos corseletados e agarrados, e todo o clima dark que a gente sempre espera. Gareth mesclou suas linhas masculina e feminina, com entradas correspondentes e que chegaram a confundir - olhe bem as fotos para tentar identificar o sexo de cada look.
Festejado como "novo gênio conceitual", Pugh acabou ganhando pontos por levar sua marca em uma direção comercial. E aí a presença de Rihanna explica tudo: o tubinho usado pela cantora prova que sua marca não é só viagem de estilista maluco.
AP e Reuters
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